segunda-feira, 16 de outubro de 2017
MEDJUGORJE 25 DE FEVEREIRO DE 2016
terça-feira, 18 de julho de 2017
A VIRTUDE DA ORDEM
A virtude da ordem
segunda-feira, 17 de julho de 2017
A preguiça
A primeira lei de Newton diz que um objeto em movimento tende a permanecer em movimento, e um objeto parado tende a permanecer parado. Essa lei também se aplica a pessoas. Enquanto algumas pessoas são naturalmente motivadas para completar projetos, outras pessoas são apatéticas, precisando de motivação para combater até mesmo a inércia! Preguiça, um estilo de vida para alguns, é uma tentação para todos. A Bíblia, no entanto, é clara que, porque o Senhor, que é um Deus que trabalha, foi quem ordenou trabalho para o homem, preguiça é um pecado. “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio” (Provérbios 6:6).
O importante é trabalhar de alguma forma, utilizar a vida que Deus nos deu, dando sentido e objetivo(s) à ela. Ao término, cito um conselho de Salomão, quando este, já em idade madura, teria registrado sábios conselhos sobre prosperidade nos negócios e na vida em geral. Salomão disse: “O desejo do preguiçoso o mata, porque suas mãos se recusam a trabalhar” (Ecl. 21, 25).
Este parece ser o elemento que faz da preguiça um dos sete pecados capitais: o desejo, ou melhor, a falta de desejo. O preguiçoso não faz nada com os próprios desejos e isto torna sua vida infrutífera. Para vencer a preguiça é preciso trabalhar, mas para trabalhar é preciso ter desejo e fazer algo útil com ele. O preguiçoso necessita resgatar o desejo dentro de si e “mexer” com ele.
Preguiça é um substantivo feminino com origem no termo em latim pigritia, é uma característica ou atitude que demonstra pouca disposição para o trabalho, ou aversão ao trabalho. Está também relacionada com negligência, indolência,mandriice, demora ou lentidão em praticar qualquer ação.
A preguiça se revela através da morosidade em cumprir algum trabalho, seja ele físico ou mental.
Uma pessoa que gosta de se levantar tarde ou gosta de ficar na cama pode ser considerada preguiçosa. Em inglês, a palavra preguiça é traduzida como lazinessou sloth, sendo que esta última é também usada para designar o bicho preguiça.
A doutrina Católica apresenta a preguiça como um dos sete pecados capitais, caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada. Aversão ao trabalho, frequentemente associada ao ócio, vadiagem. Do latim prigritia
A Bíblia tem muito a dizer sobre a preguiça. O livro de Provérbios é cheio de sabedoria e advertências contra a preguiça. Ele diz que o preguiçoso odeia trabalho: “O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam trabalhar” (21:25); ele adora dormir: “Como a porta gira nos seus gonzos, assim o preguiçoso na sua cama” (26:14); ele dá desculpas: “Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas” (26:13); ele desperdiça tempo e energia: “O que é negligente na sua obra é também irmão do desperdiçador” (18:9); ele acredita que é sábio, mas é um tolo: “Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que respondem bem” (26:16).
Provérbios também nos diz que há um fim certo para o preguiçoso: O preguiçoso se torna um servo (ou devedor): “A mão dos diligentes dominará, mas os negligentes serão tributários” (12:24); seu futuro será descoberto: “O preguiçoso não lavrará por causa do inverno, pelo que mendigará na sega, mas nada receberá” (20:4); ele nada alcança: “A alma do preguiçoso deseja, e coisa nenhuma alcança, mas a alma dos diligentes se farta”(13:4).
Não deve haver espaço para preguiça na vida de um Cristão. Um Cristão pode se tornar ocioso se acreditar que Deus não espera fruto de uma vida transformada. “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10). Os Cristãos mostram sua fé através de suas obras. “Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta” (Tiago 2:18,26). A preguiça viola o propósito de Deus- as boas obras. O Senhor, no entanto, capacita os Cristãos a combater a tendência da carne de ser preguiçoso ao nos dar uma nova natureza (2 Coríntios 5:17).
Na nossa nova natureza, somos motivados a ter diligência e produtividade por amor ao nosso Salvador que nos redimiu. Nossa velha tendência à indolecência – e a todos os outros pecados – foi substituída por um desejo de viver vidas que agradam a Deus: “Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade” (Efésios 4:28). Deus nos deu a responsabilidade de providenciar para a nossa família através do nosso trabalho: “Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel” (1 Timóteo 5:8); e para os da família de Deus: “Sim, vós mesmos sabeis que para o que me era necessário a mim, e aos que estão comigo, estas mãos me serviram. Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20:34-35).
Como Cristãos, sabemos que nossos esforços serão recompensados pelo Senhor se formos perseverantes e diligentes: “E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé” (Gálatas 6:9-10); “E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, Sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis” (Colossenses 3:23-24); “Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis” (Hebreus 6:10).
Os Cristãos devem trabalhar com a força do Senhor para evangelizar e discipular. O Apóstolo Paulo é o nosso exemplo: “A quem anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo; E para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente” (Colossenses 1:28-29). Até mesmo no Céu, continuaremos a trabalhar e a servir a Deus, mesmo quando não estivermos mais afetados pela maldição (Apocalipse 22:3). Livres de todas as doenças, tristeza e pecado – até mesmo preguiça- os santos vão glorificar ao Senhor para sempre. “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” (1 Coríntios 15:58).
Na tradição cristã, a preguiça é o pecado de não fazer nada de útil com o dom de Deus que é a vida. Já, o trabalho é o castigo de Deus por causa do pecado original que é a desobediência cometidas por Adão e Eva no Paraíso.
Junto com a preguiça vem, constantemente, o egoísmo e a má vontade.
São dois poderosos agravantes do problema.
O egoísmo é reforçado porque é a forma da pessoa "não enxergar" o que poderia estar fazendo. Por exemplo: o carro está cheio de compras do supermercado. O preguiçoso "não percebe" que pode ajudar a tirar as compras. É uma forma de não fazer nada.
Ou seja, ele fica limitado em "seu próprio mundo". Limitado, ele não percebe as necessidades alheias - egoísmo.
Má vontade: se alguém o chama para ajudar a tirar as compras do carro o resultado é a má vontade. Não há disposição, satisfação e nem bem estar em ajudar.
Se você é um preguiçoso preste atenção nesta frase: "como posso ser útil?" Ela te ajudará a retomar o dinamismo e a boa vontade.
"Como posso ser útil" te ajudará a sair do egoísmo e aumentar a área de atuação da sua consciência.
É uma técnica que ajudará não só os preguiçosos, mas todas as crianças e adolescentes. Elas tem que ser criadas aprendendo a serem úteis para serem pessoas dinâmicas e com boa vontade.
Cumpra com suas responsabilidades e deixe de criar desculpas e ilusões que servem para mascarar sua preguiça, falta de disciplina e dedicação.
A bondade precisa da coragem para existir.
sexta-feira, 23 de junho de 2017
quinta-feira, 1 de junho de 2017
quinta-feira, 25 de maio de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
VIDA DE SANTA EULÁLIA
VIDA DE SANTA HILDA
segunda-feira, 8 de maio de 2017
VIDA DE SANTA JULIANA MÁRTIR
No Martirológio Jeronimiano encontramos sua memória celebrada nos dias 13 e 16 de fevereiro. Na memória do dia 13, se lê Juliana ou Juliano, o que deu origem ao mártir imaginário de Lyon do Martirológio Romano no mesmo dia. Esta fonte, no entanto, comemora mais justamente Juliana, mártir da Nicomédia, no dia 16 de fevereiro, e menciona sua trasladação em Campania, como já fora mencionado tanto no Martirológio de São Beda, o Venerável, bem como nos Martirológios de Floro e de Adonis.
De acordo com o texto das Paixões,Juliana nasceu por volta de 285 emNicomédia, hoje Izmit, na Turquia. Em sua família de origem era a única cristã. Seu pai, em particular, era um seguidor zelosodos deuses pagãos. Com nove anos de idade, foi prometida em casamento ao prefeito da cidade, um pagão chamado Evilásio. De acordo com as negociações das duasfamílias, o casamento seria celebradoquando Juliana completasse 18 anos. Mas, naquele dia, a jovem disse que somente aceitaria se casar se Evilásio fosse batizado.
Irritado com as exigências da jovem, Juliana foi denunciada pelo noivo comocristã praticante e a fez comparecer diante do tribunal. Nada foi capaz de fazê-la revogar sua decisão: nem os tormentos, nem a prisão. Finalmente, ela foi condenada a ser decapitada, consumindo assim seu martírio. Isto ocorreu na época de Maximiano, no ano 305.
Tentou-se explicar a divergência dos dias de celebração de Juliana entre o Oriente e o Ocidente propondo ver a data de 16 de fevereiro como a do dia da trasladação (talvez a segunda) das relíquias da santa mártir: estas teriam sido transferidas primeiro de Nicomédia à Pozzuoli; em seguida, no tempo da invasão dos lombardos (cerca de 568) teriam sido colocadas em segurança em Cuma, e, finalmente, em 25 de fevereiro de 1207, foram transportadas para Nápoles. Isto explica a propagação do culto desta santa em toda a região de Nápoles, bem como a sua presença no calendário marmóreo do século IX.
Certamente seria difícil esclarecer o problema das trasladações parciais que poderiam justificar as reivindicações de muitas igrejas na Itália, Espanha, Holanda, e outros países, de possuirem relíquias de Juliana.
A iconografia a representa junto ao diabo, que a atormenta, mas muitas vezeshá representações da tortura que sofreu emvida, como ser pendurada pelos cabelos, ouatormentada com o fogo.
quinta-feira, 4 de maio de 2017
quarta-feira, 3 de maio de 2017
AS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA EM HEROLDSBACH ALEMANHA
AS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA ✔ HEROLDSBACH - ALEMANHA ✔ O JULGAMENTO DAS AUTORIDADES RELIGIOSAS
Palavras da Santíssima Virgem às sete meninas em Heroldsbach, Alemanha, 1949
Esse cinturão era composto pelas nações controladas pelo partido comunista em sua fronteira ocidental. Era o chamado Bloco Leste, que então incluia Polônia, Hungria e Tchecoslováquia, pelo qual Stalin pretendia subjugar indiretamente a Alemanha, contrapondo-se lentamente contra a ocupação britânica e americana. Nesse período, a propriedade e a indústria foram nacionalizadas na zona de ocupação Soviética. Gradativamente medidas dissimuladas e truculentas do partido comunista resultariam na divisão da Alemanha Oriental e Alemanha Ocidental.
A Alemanha Oriental diferia da Alemanha Ocidental (República Federal da Alemanha), que se desenvolveu com um país Ocidental capitalista com uma economia social de mercado ("Soziale Marktwirtschaft" em alemão) e um governo de democracia parlamentar. O crescimento econômico contínuo a partir de 1950 da Alemanha Ocidental alimentou um "milagre econômico" de 20 anos ("Wirtschaftswunder"). Enquanto a economia da Alemanha Ocidental cresceu e seu padrão de vida melhorou continuamente, muitos alemães orientais tentavam ir para a Alemanha Ocidental.
Alemanha em 1950: Um país dividido pela Cortina de Ferro
Em 13 de agosto de 1961, depois da meia-noite, soldados da Alemanha Oriental começam a erguer o que Ulbricht chama de "barreira de proteção antifascista"
As meninas tocam o Seu corpo para que confirmem Sua presença real.
Como em algumas aparições, a Santíssima Virgem permite que as meninas tomem nos braços e carreguem o Menino Jesus.
A partir do dia 13 de janeiro de 1950, a Santíssima Virgem repete um raro e belíssimo gesto Seu característico, ocorrido em algumas outras aparições. Amorosamente, a Mãe de Deus permite que as meninas toquem o seu corpo para que confirmem Sua presença real combinada com um fluxo de energia. Além disso, permite que as meninas tomem nos braços e carreguem o Menino Jesus, que mais tarde, manifestou-Se como jovem e adulto Salvador, como Sagrado Coração, Bom Pastor e em redenção, na cruz.
Uma outra característica marial são as manifestações de vários santos que aparecem para as meninas, em especial o esposo de Maria, São José e pai terreno de Jesus.
De especial importância são sete Santos, vistos pelas meninas e que representaram suas próprias missões:
As meninas se persignam simultaneamente, atendendo aos sinais da Virgem.
Em Heroldsbach manifestaram-se os seguintes Santos, conhecidos na Península Ibérica e América Latina (de acordo com o protocolo praenomen Prof Walz):
Antonio (1195 Lisboa - Pádua 1231), Fernando III de Castela e Leão (1199-1252), Inácio de Loyola (1491 Loiola / País Basco - Roma 1556) Teresa de Ávila (1515 Avila - 1582 Alba de Tormes / Salamanca), João da Cruz (1542 Fontiveros / Ávila - Úbeda 1591), Francisco Xavier (1506 Javier Navarra - 1552 Sanchón / China), Rosa de Lima (Isabel Flores, 1586 Lima / Peru - 1617 Lima / Peru), Francisco de Fátima (1908 Aljustrel - Aljustrel 1919) Jacinta de Fátima (1910 Aljustrel - 1920 Lisboa) Franzelus (100 Lisboa - 12.5.175 Irlanda) Fauremus (105 - 155, litoral / montanha mártir), Rassila (200 - 255, mártir), Perante / Perhandes (13.4.200 - 12,5 ,295, costa / Pirineus, mártir), Plerin (209-249, mártir), Randin (260 - 307, perto de Lisboa), Eulalia (292 - 304, Mérida), Sirene (9.4.300 - 12.5.365, Portugal ) Vielevi (315 - 375, eremita nobre) Pariedina (cerca de 350, morreu com 75 anos), Balsas (século desconhecido, penitente 12), Clisita.
- No dia 8 de dezembro de 1949, 10 mil peregrinos testemunharam o milagre do sol.
- A visão do presépio na véspera do Natal de 1949 e 1951.
- A comunhão mística.
- A fonte de misericórdia que foi cavada pelas meninas.
Efeitos de iluminação especial (entre os quais o fenômeno do sol e da luz visto 70.000 peregrinos em 2 de fevereiro de 1950 e o milagre do nascimento em 1 de novembro de 1950, quando a Virgem Maria apareceu para os peregrinos).
Assim como em outras aparições, a aparição da Santíssima Virgem em Heroldsbach também se caracteriza pelo grande impasse que sucitou entre o clero. Esse impasse lança uma reflexão sobre algumas medidas arbitrárias de autoridades religiosas mediante várias outras intervenções da Santíssima Virgem pelo mundo que, embora fartas em sinais sobrenaturais, confiabilidade por parte dos videntes, além de mensagens condizentes com a doutrina da Igreja, são desacreditadas com uma certa intransigente desaprovação clerical.
Agindo com grande rigidez, Dom Landgraf, bispo local, elaborou um resumo das conclusões de uma comissão sem competência em teologia, que apresentou a colegas Prelados na Alemanha, para pedir-lhes adesão. Num clima de oposições, encaminhou ao Santo Padre Pio XII solicitações para interditar o sítio das Aparições em Heroldsbach, e excomungar leigos ou sacerdotes que porventura se atrevessem a rezar no local das aparições. Sua Santidade PIO XII, confiado na autoridade dos Bispos, ratifica e assina o interdito e a excomunhão... Obviamente, isso causou um grande transtorno entre os fiéis.
No caso da manifestação da Virgem em Heroldsbach, a desaprovação oficial da Igreja faria com que a mensagem da Santíssima Virgem caísse no esquecimento, não fosse as imprevistas revelações feitas por uma alma-vítima chamada Tereza Obermayer, irmã terciária Franciscana, cuja missão recebida de Deus é interceder e se imolar pelos sacerdotes.
A Igreja ainda não tem uma posição oficial sobre Heroldsbach, embora aprove as peregrinações. Certamente, o futuro mostrará que o centro terá importância na história da Santa Igreja.
Recentemente, em março de 2007, a imagem da Santíssima Virgem chorou em albergue para peregrinos na aldeia bávara de Heroldsbach.
PILGERVEREIN HEROLDBACH E. V.
Aparição de Nossa Senhora Rainha e Mensageira da Paz desde 1991 até os dias de hoje na cidade de Jacareí - SP - Brasil, acessem:
AS APARIÇÕES DE MARIENFRIED
AS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA MEDIANEIRA DE TODAS AS GRAÇAS EM MARIENFRIED - ALEMANHA - A VIDENTE BARBEL REHM RUESS
BÁRBARA AOS 14 ANOS |
O bispo de Regensburg, a respeito destas aparições, declarou: “É uma mensagem de insólito testemunho que sintetiza quase tudo que foi dito nas aparições precedentes”. O numero de peregrinos, no local, tem aumentado. Desde 1966, caíram todas as restrições e em 1972, para atender as multidões que para lá se dirigem, foi construído um Santuário que foi inaugurado e bento pelo bispo auxiliar de Augusta, D. Schmidt.
Segundo os dados que temos, Nossa Senhora apareceu, desde o inicio, muito bela e amável, mas no seu rosto transparecia os sinais de grande dor. Ela lamentava que seus filhos a estivessem abandonando e por isso não podia conduzí-los a Jesus. Esta era sua maior dor.