Ela foi presa durante as perseguições do imperador Diocleciano quando tinha em torno de 14 ou 16 anos e foi ao tribunal e confessou sua fé. Teria sido martirizada junto com Santa Júlia de Mérida.
Foi torturada para renegar a sua fé e oferecer sacrifícios aos deuses romanos e como se recusasse foi condenada o martírio tendo sido queimada viva em 304 em Mérida.
Alguns estudiosos acham que Santa Eulália de Barcelona e Santa Eulália de Mérida teriam sido a mesma pessoa, mas cada cidade reclama como tendo sido de lá a sua santa e as histórias variam.
Assim apesar de serem muito similares a Igreja julgou por bem considerá-las duas santas, com festas distintas.
Santa Eulália de Barcelona tem sua festa celebrada no dia 12 de fevereiro
Santa Eulália de Merida tem sua festa celebrada no dia 10 de dezembro.
Ela nasceu em 290 na Espanha e foi morta em 304 em Mérida, daí a provável confusão.
São Prudentius escreveu um hino em sua honra e Santo Agostinho exaltava o seu martírio.
É padroeira dos marinheiros e das vítimas de torturas.
É representada na arte litúrgica da Igreja com uma cruz e presa no poste da fogueira.
No Brasil, sua festa é celebrada apenas como Santa Eulália no dia 12 de fevereiro.
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